Isla Del Sol, o Paraíso Misterioso da Bolívia

Apaixone-se. Prepare-se para adentrar em um território que exala encantamento desde o momento em que seus pés o tocam. Esteja de coração aberto, preparado para um real romance. Se não for acompanhado(a) de um(a) parceiro(a), será consigo mesmo(a);  com a oportunidade de enxergar aquilo tudo ao vivo e a cores; com a existência. Isla Del Sol, o paraíso misterioso da Bolívia.

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Bem vindo ao paraíso <3

 

Nossa Experiência na Isla Del Sol

Já estávamos praticamente na metade do mochilão. Era nosso 14º dia, diversas paisagens estonteantes haviam se aberto à nossa frente. Seguíamos num ritmo frenético. Foram poucos os momentos em que conseguimos pausar (de verdade). Chegar a Isla Del Sol e seguir até nosso hotel – que se situava no mais alto ponto, e era também onde o visual se mostrava um perfeito cartão postal – foi a última missão difícil até conseguirmos, finalmente, encontrar algumas horas de relaxamento.

A Isla Del Sol guarda toda uma história, lendas e misticismo. Estudos apontam que foi nessa ilha, considerada a maior – com seus 14 quilômetros de extensão – que nasceu a civilização Inca.

Nela habitam povos indígenas de origem Quéchua e Aimará, em três pontos popularmente conhecidos como: Lado Sul (Yumani), Norte (Challapampa) e Centro (Challa).

 


Infelizmente, conflitos entre os povos Challapampa e Challa, fez com que o acesso ao lado Norte da ilha fosse bloqueado. Ou seja, o turismo e livre circulação de visitantes só está liberado do Lado Sul da Ilha.  Tal situação (a briga) aconteceu em 2017 e permanece, até hoje. 


 

O Lado Norte da Ilha é conhecido por conter as maiores riquezas deixadas pelos antecedentes. Dizem ser o lado mais bonito. Mas, pelo que pude perceber, no Lado Sul também há diversos santuários históricos, ruínas e todo tipo de memória dos primeiros povos que ali habitavam. Eu fiquei completamente apaixonada por cada ponto que conseguimos chegar. Mas confesso: se tivéssemos contratado um guia no segundo dia, ganharíamos em qualidade do passeio. Contudo, as condições climáticas não estavam favoráveis. Você saberá mais no decorrer da experiência. 

 

Como chegar à Isla Del Sol

Saindo de La Paz, segue-se de ônibus por pouco mais de 3 horas para se chegar em Copacabana. Cerca de 150 km separam ambos os pontos. As estradas são boas (para o padrão Bolívia) e a viagem tranquila, mas ainda assim, o trajeto é um tanto demorado. Esse tempo gasto pode ser explicado por ser necessária a travessia de um braço do mais alto lago navegável do mundo, o Lago Titicaca. Nela, os passageiros vão de barco e os veículos em balsa. O ponto alto desse percurso: uma infinitude azul. Sério, um tom vivo que vi poucas vezes na vida.

 

Pagamos cerca de 60 BOB no ônibus convencional, trecho La Paz – Copacabana. Nossa passagem foi comprada pelo pessoal do Hotel onde estivemos hospedados, o TerrAndes, mas você pode consultar valores no site Tickets Bolivia

A Isla Del Sol aparenta ser um local que parou no tempo. Seus povos ainda mantem os mesmos costumes. Vivem basicamente de pesca e agricultura. No Lado Sul da Ilha (único acessível, no momento) é possível ver produtos e serviços voltados ao turismo. Mas ainda de forma tímida.

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Lago Titicaca

Como disse anteriormente, é o lago navegável mais alto do mundo. Está a nada menos do que 3800 metros acima do nível do mar; sendo o segundo maior em extensão, com 8300 km², perdendo apenas para o Maracaibo, na Venezuela, que ainda assim possui características diferentes. Ele separa os países Bolívia e Peru e, apesar da Isla Del Sol se encontrar do lado boliviano, 70% do Titicaca encontra-se em território peruano.

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Apesar de a Isla Del Sol ser a maior e mais famosa, o Lago “guarda” 41 ilhas, algumas bastantes povoadas. Dentre outras mais buscadas, há Taquile e Uros (ilhas artificiais). Ambas fazem parte do território peruano e não entraram no nosso roteiro, já muito amarrado.

 

Opções de Passeios para  a Isla Del Sol

Há quem prefira ficar hospedado em Copacabana e fazer bate e volta à Isla Del Sol. Há tour em barco privativo (que passa também pela Isla De La Luna), e há a opção para quem busca pernoitar, comprando só a ida (sendo o regresso comprado no dia seguinte). Nós escolhemos essa segunda opção e eu, particularmente, achei uma das melhores experiências de vida. Para mim, essa opção é mais válida por permitir uma desconexão com o lado “turistão”, e permitir-nos viver a sensação de estarmos parados no tempo. Pois é assim que os povos dessa ilha vivem, como se o relógio estivesse pausado. 

 

Há ainda, opções de bate-volta partindo de La Paz, o que na minha visão é um desperdício de tempo precioso. Gasta-se demais no trajeto, perde-se em conhecimento de espaço e imersão na espiritualidade do lugar. Na boa? Se você não tem 1 dia para estar em Copacabana/Isla Del Sol, não vá! Aproveite melhor seu roteiro com o que está ao alcance. Combinado?

Continuando as informações sobre o trajeto. Em Copacabana, adquirimos nossas passagens de barco. Há em frente à Orla, diversos guichês que vendem a travessia. Caminhando pelas ruas, há outras “agências” – pequenos cômodos compostos basicamente por uma cadeira, uma mesa, alguns panfletos e nenhum local para o cliente se acomodar.

Foi em uma dessas que adquirimos nossas passagens, a Imperio Del Sol. Lá, um senhor de avançada idade nos atendeu de forma calma, passando as informações detalhadamente. Flávio e Gegê conversavam com ele, enquanto eu “até me esforçava” para entender alguma coisa..rs. É gente, em território boliviano saibam arranhar no portunhol, ou vocês ficarão que nem minha pessoa, boiando feito cocô na água.

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Porto de Copacabana

 

Dicas

Na maioria dessas agências (quiçá, todas), é comum que eles permitam que o viajante deixe o mochilão, ou malas pesadas guardadas, seguindo só com uma mochila de ataque. Foi o que fizemos pois as escadarias da Isla Del Sol transformam qualquer cambito em pernas torneadas, “a la Gracyanne”, sem a necessidade de peso extra rsrs. Você imagina a dificuldade de subir mais de 1 hora (a depender da localização de sua hospedagem), com uns 10kg no lombo? Há quem encare, mas é puxado!

Mas Monikete, é seguro? Olha, não há garantia nenhuma. Não acho que exista locker em alguma dessas agências. Segurança sobre seus pertences você encontra, no máximo, em hotéis (o que só seria vantagem para o bate-volta). Sendo assim, leve seu dinheiro e documentos. Tudo o que for de valor, e deixe o mochilão trancado. Os nossos estavam sempre protegidos pela bolsa transporte de mochila.

Para esse tipo de pernoite, levávamos sempre a mochila de ataque com o essencial em roupas e objetos de higiene pessoal + documentos e dinheiro + nossas câmeras. Minha mochila é de 20L, mas eu recomendo uma de 30.

Levamos 200 BOB para ficar esses 2 dias tranquilos –  cerca de R$: 100, para nós 2. O câmbio foi feito ali mesmo, em Copacabana. Ou seja, não deixe para cambiar na Isla Del Sol. Lá tudo é bem simples e não há esse tipo de serviço.

Há quem prefira permanecer em Copacabana ou tirar um tempo para ficar nela, mas não acredito que existam grandes atrativos na cidade.

Pode acontecer também de o visitante perder o último barco que leva à Isla Del Sol. Então, nesse caso, o pernoite deverá ser em Copacabana.

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Eu e minha mochila de ataque, na Ilha. Já era difícil caminhar com ela, imagina com mochilão de 60L no lombo.

 


Estratégia de Viagem

Para aqueles que pretendem encarar o “estilo mochilão” de viajar nesses 3 países, recomendamos que façam o mesmo que nós: para bate e volta ou apenas 1 pernoite, leve só o necessário e deixe o restante trancado na bolsa de transporte linkada acima. É um investimento que compensa ser feito. Nós usamos essa estratégia para chegarmos à Isla Del Sol, para Machu Picchu (partindo de Cusco) e para Huacachina (partindo de Paracas). Deu super certo. 


Como chegamos relativamente cedo, as 12:10 e o barco sairia 13:30, sobrou tempo para fazermos o câmbio e comprarmos o ônibus para o próximo destino: Cusco. Além disso, conseguimos almoçar uns sanduíches. Foi corrido, mas deu certo.

 

Saiba: todos esses pontos são próximos da Orla, o que facilitou os trâmites. Nossa passagem Copacabana – Cusco foi adquirida na mesma agência que fechamos o barco. Fomos pela empresa Transzela, na opção bus-cama (semelhante ao leito brasileiro), já que a viagem levaria mais de 10 horas.

 

A Viagem de Barco

Finalmente embarcamos naquele precário transporte. A viagem leva cerca de 1 hora e meia. Não tanto pela distância, o barco que é lento mesmo. Aqui uma dica importante é se acomodar na parte interna, pois do lado de fora é vento na cara e muito frio..rsrs.

duas saídas de barcos Copa – Isla Del Sol: as 8:30 e esse, as 13:30.

Como pernoitaríamos, compramos as passagens de volta no dia seguinte mesmo.

Pagamos 20 BoB (cerca de 10 reais) pelo barco.

 

Passava um pouco das 15 horas quando finalmente atracamos. Lembro que como estava bem na porta fui uma das primeiras a sair daquele cafofo. rs.. Saí, caminhei poucos passos quando fui barrada por um senhor que só sabia soletrar duas palavras: diez bolivianos! É, para acessarmos a ilha, deveria ser mediante pagamento. Ok, algo em torno de 5 reais não vai matar ninguém. A viagem foi desgastante, mas enfim, estávamos na Ilha do Sol.

 

Mal colocamos nossos pés em terra firme, e demos de cara com essa enorme escadaria. Engraçado é que, enquanto nós necessitávamos de alguns minutos para fazer um breve reconhecimento do lugar, a maioria dos turistas já subia quase que instantaneamente. Como se já conhecessem o caminho. Eram vários, alguns com pesados mochilões nas costas. 

 

Aos pés da escada, Manco Capac e Mama Ocllo, filhos de Inti Sol, dão as boas vindas.

Segundo a lenda, ambos foram enviados pelo deus Sol à região norte do Lago Titicada para dar início a uma civilização, pois os povos que ali viviam eram tidos como selvagens (como os primatas de nossa pré-história). Além disso, eles teriam a missão de fundar um império. 

 

Isla Del Sol – O Famigerado Mal da Altitude 

Mais uma vez, o Mal da Altitude: Quase 4.000 metros acima do nível do mar. Como estávamos bem aclimatados, não penamos tanto para ultrapassar a quantidade interminável de escadas. Mas sempre havia um pessoal que sofria bastante. Eles paravam ofegantes perto de nós. Então tanto aqui, quanto em todos os lugares que passamos, a aclimatação se faz primordial. Aqui passamos dicas sobre como minimizar os sintomas. 

Subimos. Uma caminhada sem fim…rs. Lembro que ao pé do primeiro trecho de degraus, perguntamos a alguns nativos em quanto tempo chegaríamos ao Intikala, nosso hotel. Um senhor nos respondeu: “uns 40 minutos”. Mais a frente resolvemos perguntar outra vez, e olha só, a mesma resposta. Na terceira e última tentativa: 40 minutos! Ok, melhor não perguntar mais…rs. Ou seja, caminhamos por, nada menos do que 2 horas. Acho que eles parcelam a informação para que você não sofra demais, antecipadamente.

 

Isla Del Sol – Por Fim, a Recompensa!

Você deve estar se perguntando se vale a pena toda essa peregrinação para se passar menos de 24 horas em uma ilha. A resposta, eu já deixei bem evidente, parcelada ao longo do texto, mas não custa reafirmar: vale a galinha inteira.

Nosso hotel, por estar praticamente no topo, era mais difícil de chegar, mas era também de onde se tinha a melhor visão de todo aquele lado da ilha. Gente, não tenho definição que seja apropriada para o que é aquele visual!

O Intikala era muito simples, mas durante aquela tarde, eu senti uma paz e um aconchego tão grande. Minha vontade era de ficar naquela varanda para o resto da vida, tomando vinho, comendo snack, sentindo frio (que fica bem intenso durante a noite). Indo pro quarto só para dormir de conchinha. Ahhhh, cê pensa num lugar que exala romance. É afrodisíaco, viu? (pode falar dessas coisas aqui? ahahahah..).

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Sério. Pode até não ser uma boa pedida para quem está solteiro, mas se você tem um crush, aproveita! E faço essa mesma recomendação para qualquer lugar que você for com seu/sua parceiro(a): tirem um tempo para se curtir. Deixe a vibe frenética por alguns momentos.

 

O Fim de Tarde

Ficamos umas boas horas curtindo o pôr do sol (e que cena!). Mesmo com céu encoberto por várias nuvens, o descer do astro rei seguiu magnífico.

 

Já de noite, jantamos no Restaurante Inti Jalanta, que era vizinho a nosso hotel. A comida estava muito boa. Como na maioria dos estabelecimentos que passamos, eles ofereciam o menu com entrada, prato principal e sobremesa.

Vale salientar que durante nossa passagem pela Bolívia saímos ilesos de qualquer intoxicação alimentar. Em nenhum momento passamos perrengue por conta do que comíamos. Mas seguimos as orientações do Médico do viajante: água, só engarrafada e alimentos sempre bem cozidos, nada mal passado ou crú.

 

Pelo jantar, pagamos 85 BOB (+/- 42 reais cada casal). Teve banana picada com calda de chocolate de sobremesa. Como não resistimos, eu e Gegê tomamos o tradicional Pisco Sour

Voltamos ao hotel. O frio já mostrava sua verdadeira face na altitude. Nosso quarto não tinha calefação, mas havia muitas (e grossas) cobertas que deram conta da nossa necessidade.

 

O 2º dia na Isla Del Sol

Acordamos cedo sob chuva intensa e frio. Foi quase uma luta deixarmos nossa cama quentinha, mas não teve jeito . Tomamos nosso café e começamos a arrumar nossas mochilas, quando a chuva deu uma trégua.

Fizemos nosso checkout e nos despedimos daquele lugar cheio de excelente energia. Mesmo com acomodações simples, o pessoal do Intikala era bastante prestativo, o café da manhã era gostoso; e os que ali viviam e trabalhavam (uma família inteira), exalavam simpatia. Até o cachorro deles era uma fofura. Além do mais, havia um baby para dar o toque final. E olha, as crianças bolivianas, de qual fôrma elas vieram?? Bebês de pele morena, bochechas rosadas e salientes. Como conseguem ser tão lindas?! Dá vontade de levar umas 5 com você.

 

Saímos do hotel sem certeza de qual direção deveríamos tomar. O Casal Viajando na Janela recomendou que procurássemos o Templo do Sol, e assim o fizemos. Pegamos algumas rotas alternativas, saímos do povoado e caminhamos em direção a um bosque. Mais a frente, algumas pessoas. Esperança de alguma orientação? Não. Na verdade elas pareciam tão perdidas quanto nós. rs. 

Por fim, chegamos perto do que aparentava ser um altar. Nada sinalizava a obra, mas graças a uma foto que tirei do mapa, sei que os incas chamam de Mirador Ceremonial

 

 

Partiu Voltar

As condições climáticas não nos deixaram muito animados de seguir em frente. A todo momento ameaçava chover, por conta disso, resolvemos dar meia volta e descer aquela quantidade infinita de degraus as escadarias. Mesmo voltando pelo mesmo caminho que subimos no dia anterior, a paisagem continuava sendo um convite ao encantamento. Agora, o Titicaca se mostrava a nossa frente

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Do outro lado – a chamada Cordilheira Real, aperfeiçoando ainda mais o cenário.

 

Não demorou até que a fome desse o ar da graça. Paramos em um pequeno restaurante e ali pedimos o mesmo menu da noite anterior: truta (peixe) com arroz e legumes. Nosso almoço saiu por 60 BOB

 

Seguimos nossa descida, chegamos ao pier e compramos nossos bilhetes de volta, que dessa vez custaram 25 BOB. Às 15 horas, a embarcação deixou a ilha. Nela, um pedaço do meu  ficou e nunca mais quis saber de retornar. 

 

Atrativos que você pode encontrar na Isla Del Sol

Escadaria Inca

Fuente Del Inca: Fonte com três bicas d’água. Desce por toda a lateral da primeira escadaria. Cada uma delas tem um signficado, que são – não roubar, não mentir e não ser preguiçoso. 

Portais Cerimoniais (estão na primeira galeria do post, sinalizado);

Mirador Ceremonial (que encontramos por acaso);

Mirador Pallakasa: Um dos pontos mais altos da Ilha

Palácio de Pilcocaina: o tão buscado Templo do Sol.

Igreja San Antonio de Padua.

 

Dicas Extras

  • Para conseguir aproveitar ao máximo essa passagem pela Isla Del Sol, é interessante ter um bom preparo físico e cumprir direitinho a tarefa da aclimatação
  • Baño Boliviano: É, durante o percurso La Paz – Copacabana ou qualquer outro, dentro do território boliviano, os banheiros de estrada são sempre de uma precariedade absurda. Então jamais esqueça papel higiênico e álcool em gel.
  • No Intikala pagamos 260 BOB, por casal. (+/- 130 reais)

 


É isso pessoal, mais uma postagem completíssima, feita com a alma

Passado um ano desde que fizemos o mochilão, só agora consegui descrever para vocês sobre um dos lugares que mais nos marcou. A postagem está atualizada ao máximo, pois fui atrás de fontes atuais. Sim, o acesso ao Lado Norte continua bloqueado a turistas. Há algumas pessoas que não curtem esse atrativo no roteiro, pois: ou optaram pelo corrido bate e volta, ou tiveram que lidar com a altitude sem estar preparados. Outra coisa, a Isla Del Sol é para a pausa. Quem vem achando que vai fazer uma programação intensa vai se frustrar, pois isso só será possível quando os três lados da ilha estiverem livres novamente. 

No mais, espero que você vá mesmo, canse subindo aquilo tudo, mas curta horrores. Desconecte-se, sinta o vento trazer vida a todos os seus sentidos. 

VivaLeve

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Mônica Rodrigues

Leonina, brasiliense de alma e coração, graduada em Administração em Comércio Exterior e apaixonada por tudo o que envolve o ramo (apesar de não atuar nele). Tem verdadeiro fascínio pelo desconhecido. Acredita que pessoas se tornam melhores ao se depararem com o externo/ diferente, o que foge da “bolha”. Se sente em paz ao viajar e carrega consigo seu namô e sua família pra onde quer que vá.

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