Olá pessoal! Recentemente chegamos de um mega-mochilão Chile, Bolívia e Peru e hoje venho trazer para vocês o mais quentíssimo post pré-viagem (que no caso, é pós-viagem…rsrs).
A ideia inicial era deixar essa postagem pronta antes de partirmos, masss, nossa rotina corrida e toda uma série de compromissos/fechamento de roteiro/busca interminável por roupas e acessórios nos impediram de deixar um primeiro post pronto.
De qualquer forma ele está aqui, atualizadíssimo. Pronto para que você dê o pontapé inicial no planejamento de seu mochilão Chile, Bolívia e Peru. E uma boa estratégia para quem busca dar o primeiro passo rumo a realização de mais um sonho é começar por onde se é mais adequado: o começo 😛
Ok, agora vamos ao que interessa, o que saber antes de partir para o mochilão Chile, Bolívia e Peru:
1 – Passaporte/Visto
Não há a necessidade de se ter passaporte ou visto para adentrar qualquer um deles. Os acordos diplomáticos dos países pertencentes ao Mercosul garantem o livre trânsito. Mas atenção:
O RG brasileiro deve estar dentro do prazo de 10 anos e em boas condições de visibilidade. (Se passou do prazo, você obrigatoriamente deverá tirar um novo! Sim, já lemos relatos de viajantes que tiveram suas férias frustradas. E põe frustração nisso!!)
Não há necessidade de visto se o viajante for ficar até 90 dias num desses países.
Independente da forma que você for atravessar as fronteiras de cada país (aérea, terrestre ou aquática), guarde TODO E QUALQUER PAPEL que você receber na imigração! Sério, gente. Se você não tem o passaporte, o agente vai carimbar em algum recibo e ainda te entregar um papelzinho (PDI). Guarde. Pois na saída do território eles vão cobrar. Quando fomos ao Uruguai eles exigiram o carimbo que estava em algum lugar da mala! Por sorte o encontramos a tempo. (uffa)
2 – Vacinação contra a Febre Amarela
Ao menos teoricamente, a Bolívia é o “único país a exigir o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia contra a febre amarela para todos os viajantes acima de 1 ano de idade procedentes de países com risco de transmissão” (fonte). E quando digo isso, não significa que algum dos vizinhos possa vir a pedir. Na verdade, não vimos nenhum relato de viajante que tenha sido obrigado a mostrar o CIVP. Mas claro, pelo sim pelo não, vá a qualquer posto de vacinação, faça a imunização e procure algum Centro de Orientação Para a Saúde do Viajante da Anvisa. Aqui tem uma lista completa, com o endereço de cada um deles. Se você já está imunizado, saiba que não há mais necessidade de repetir a dose após passados 10 anos. (fonte)
3 – Antes de partir para seu mochilão Chile, Bolívia e Peru, deixe pronto:
Seguro de Viagem: Esqueça roupas, telefone, passaporte (mas tenha a identidade..rs), ou seja lá o que for, mas não esqueça de fazer seu seguro de viagem! Esse é mais um tópico muito sério. Enquanto montávamos nosso roteiro, lemos uns 3 relatos tenebrosos! Em 1 deles a viajante não tinha feito o seguro… Não dá!! É aquela coisa, você espera nunca precisar acionar, mas ninguém tem o poder de prever os perrengues que pode passar. Nós fechamos com a AssistCard. Tem boas recomendações mas não precisamos acionar os serviços (ainda bem).
Obs: Fechamos pela AssistCard, mas dê uma pesquisada nesse link.
O que pode dar errado:
É, ninguém quer saber disso, mas eu tenho que falar…sorry!
O problema mais comum é o chamado Mal da montanha (ou Mal da altitude), que pode ser amenizado com as soroche pills ou chá de coca e/ou remédios para dores de cabeça/náuseas.
Doenças de viajantes mais comuns em destinos frios: gripe, rinites, sinusite (todas as ites) e pneumonia (um dos relatos que li antes da viagem foi o de um rapaz que viu o amigo sofrer um bocado com a doença). Esse é o tipo de economia que não vale a pena.
O que mais preciso providenciar?
Cópia dos seus documentos: É bom ter. Nunca se sabe quando vamos necessitar deles. Pode ser até foto na galeria do celular e no e-mail.
Aéreos: Parte dos transportes que usamos no mochilão Chile, Bolívia e Peru foram comprados antecipadamente. Isso ajuda, tanto a se livrar dos custos (ainda mais se você for como nós e tem limite de crédito baixo), quanto na questão dos valores, especialmente quando falamos das cias aéreas (quanto mais perto da data do vôo, mais caro).
Transporte terrestre: Não há necessidade de ser reservado muito antecipadamente (antes da trip), mas assim que você chegar no primeiro destino e precisar pegar transporte já nos próximos dias. Então funciona assim: cheguei na cidade X e vou pra cidade Y no dia seguinte (ou nos 2 posteriores), já corre pra rodoviária e garante sua vaga, ok?
Vale salientar que:
Nosso roteiro foi montado a partir da onde era mais barato o aéreo. Que no caso foi GRU – Santiago. Pegamos aquela promoção realmente imperdível: R$ 420 ida e volta (acredite se quiser).
4 – Reserva do Bilhete para Machu Picchu
Se você tem interesse em visitar apenas o parque não há tanta urgência em adquirir o ingresso. Por dia são disponibilizados nada menos do que 6 mil ingressos. Dá pra comprar até na hora, só fique atento se você estiver em época de alta temporada, pois assim a busca, inevitavelmente, é maior.
Agora se você quer muito fazer as trilhas das montanhas ao redor da cidade sagrada (Huayna Picchu ou Montaña), você terá que se antecipar, e muito! Média de 2 meses. Pois o acesso a elas é limitado a 200 pessoas em cada turno (400 por dia).
O site onde você pode garantir suas entradas é esse aqui. Há outros sites que também os disponibilizam, porém mais caros.
5 – Documentos
A melhor forma de preservar seus documentos é deixando-os guardados em uma pastinha. A nossa era pequena, menor do que uma folha A4, então dobrávamos os papéis. A pasta ficava sempre dentro da mochila de ataque do Fábio.
Nela ficavam:
Os passaportes (Se você for com identidade, deixe lá também);
Os papéis da imigração (já falei lá em cima né? Não esqueça! Se te entregarem uma folha de coca na imigração, guarde! rsrs)
Cartões de embarque dos vôos (1 interno e 2 internacionais)
Toda a documentação do Seguro de Viagem;
Ingresso para Machu Picchu (no caso, compramos 1 dia antes, porque não visitaríamos as montanhas).
Doc. Extra: Carteirinha estudantil (se você tiver uma). Vimos uma estudante de Brasília conseguir desconto. Não sei se para todos os passeios, mas na dúvida, leve!
Obs: Carteira Nacional de Habilitação não é válida para adentrar em nenhum país.
6 – Quanto levar em dinheiro (espécie)
Taí uma pergunta de resposta bem particular. Ainda não fizemos os cálculos, mas assim que eles estiverem prontos o post “Quanto Custa Um Mochilão Chile, Bolívia e Peru”, vai estar linkado exatamente aqui. Ok?
De antemão: Tenha grana em cash e cartão liberado para transações internacionais. A ideia é que o cartão seja usado o mínimo possível, mas por se tratar de uma trip que tende a ser longa, sempre há a necessidade de você ter um plano B (C, D e E também) na manga.
Obs: Um caso chamado Banco do Brasil e a impossibilidade de saques em qualquer ATM das cidades do Peru. Vamos ter um post completinho para isso. Passamos um perrengue que quase atrapalhou (e muito) nosso roteiro! Se você precisa saber sobre esse assunto logo (for correntista BB), deixe sua pergunta nos comentários ou entre em contato pelo contato@levesemdestino.com
7 – O que pode e o que não pode entrar pela Aduana chilena (tópico que nem todos têm conhecimento)
Independente de você fazer um roteiro semelhante ao que fizemos, apenas mudando a ordem dos países, saiba que o Chile é famoso por impedir a passagem de alimentos In Natura. Ou seja, aquela frutinha que você está guardando para saboreá-la quando sentir fome dificilmente passará. Mas não é só isso:
Saiba que durante o voo (ou qualquer outra forma de travessia), você receberá um formulário onde deverá declarar se carrega objetos listados no verso da folha, sendo eles de valor ou não. É um formulário simples, mas você deve ficar atento. Se quiser ter acesso ao formulário, acesse-o aqui!
Afinal, o que posso levar?
O país não permite a entrada de produtos não industrializados, ou seja, para que você passe pela aduana de forma tranquila, com produtos alimentícios (se quiser/ houver necessidade) deverá levá-los embalados, com especificações como data de validade. Caso você opte por levar algo (não necessariamente um alimento) que não tenha certeza se passa ou não, declare. Marque o Sí. Talvez o agente pergunte o que é, talvez ele queira ver. Na pior das hipóteses seu produto não vai passar (saiba disso). Agora se você marcar No e no raio X os agentes desconfiarem de algum produto proibido, você terá de se explicar e ainda corre o risco de pagar uma multa, entende?
Assim, você não precisa deixar de levar algo que gostaria muito. Eles não são tão rigorosos quanto pareciam em alguns posts que lemos antes da viagem. Muito pelo contrário, nós passamos na ida com paçoca (2 caixas. Explicarei sobre elas em breve! rs) e 1 caixa de barrinha de cereais. Na volta ainda tinha 2 paçocas na mala e 1 pacotinho de Rica Rica (tempero chileno que compramos no Atacama). O agente ainda me perguntou o que eu carregava (pois sim, eu declarei nas duas vezes). E essa parte foi particularmente engraçada:
Agente: O que estas levando?
Eu: Paçoca e Rica Rica
Agente: Que és paçoca?
Eu: (já pronta para abrir a mala e ter que deixar meu rica rica para trás): Um dulce brasileño, feito de maní.
Agente: Ok. Ainda sorriu pro parceiro do lado. Devia ter entendido nada, ainda mais levando em consideração meu espanhol sofrível! rsrs… Mas o mais importante é que minha rica rica passou (ela vem num pacotinho, mas é embalada artesanalmente).
Ou seja, na dúvida declare.
8 – Levar real ou dólar
Acredito que dólar. No Atacama eles trocavam as duas moedas. Mas o poder de troca é maior com Trumps. Notas maiores também costumam ser bem aceitas.
9 – Um caso chamado Bolívia
Na Bolívia você deverá ter atenção e cuidados redobrados. Dos três, este é o mais pobre e consequentemente, onde haverão condições mais precárias. E não preciso especificar, porque é simples: há situações onde você deverá ficar alerta na hora da alimentação, nas estradas (ainda que não haja muito o que fazer, pois dificilmente será você o motorista), no consumo d’água e nos próprios bolivianos (alguns).
Penso que a maioria dos viajantes que chegam a passar por males no país sofrem, primeiramente, com o mal da montanha, pois são nada menos do que 3640 metros de altitude – puxado para quem vem à capital logo de cara. Em segundo lugar, os alimentos que não passam pelos processos de higienização corretos.
Se aqui no Brasil nós corremos riscos, ainda com toda uma atuação da Vigilância Sanitária, você imagina lá, onde TUDO é vendido em feiras livres. Nelas há carnes expostas a céu aberto, sem refrigeração alguma. Também há pães, bolos, biscoitos que ficam nas ruas o dia inteiro, sem nem um paninho por cima. Ihh… é daí pra pior! O post completo e detalhado sobre o que saber antes de ir está aqui.
Saiba que:
Em seu mochilão Chile, Bolívia e Peru o recomendável é consumir apenas água engarrafada.
Procure sempre por alimentos bem cozidos! Evite todo e qualquer alimento crú, com exceção das frutas, onde você mesmo deverá higienizar (com aquela sua água comprada no mercado).
Há quem goste de comer com nativos. EU não recomendo se aventurar gastronomicamente neste país. Então, para não correr muitos riscos, vá sempre ao mesmo lugar que seja bem avaliado (no Tripadvisor, por exemplo). Em La Paz nós só almoçávamos no “Snack Tia Gladys” e jantávamos na pizzaria Mozzarella.
No trânsito a questão é delicada. Acontece que por serem montanhas, os motoristas quase não têm retas para fazer ultrapassagens, então eles confiam muito na intuição e em estratégias malucas;
Há ainda a chance de você ter sua viagem prejudicada por algum bloqueio nas estradas bolivianas. Por sorte não passamos por isso, mas aconteceu dias depois de termos atravessado o Salar de Uyuni.
Ainda sobre o trânsito: Nas estradas você se sente inseguro por conta das ultrapassagens, já nas cidades, o caos reina. É uma bagunça sem fim, buzinação pra todo lado e grande chance de engarrafamento.
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10 – Clima
Aqui cabe a você fazer a pesquisa sobre como estará o clima para seu mochilão Chile, Bolívia e Peru. Fomos em março que é mês de fim de chuvas nas regiões que visitamos (isso quase nos deixou em situações críticas. Entraremos em detalhe em próximas publicações).
No Atacama não pegamos nenhuma chuva, nadinha. Mas como havia chovido bastante dias antes, um dos atrativos sofreu danos e acabou ficando de fora do nosso roteiro (Termas de Puritana…snif.)
Também pegamos o Salar Alagado, isso fez com que a travessia fosse diferente. No começo ficamos chateados, mas depois eu vi que estar ali naquele momento foi um enorme privilégio! ❤
Podendo generalizar de alguma forma, o clima consistia basicamente em: Bastante frio nas noites e madrugadas, e um calor de 30 graus a tarde! Isso fez com que batêssemos cabeça bastante na hora de fazermos as malas. Mas no fim, acertamos!
11 – Reservar hospedagem com antecedência
Deixamos alguns hotéis/hósteis para reservar durante o mochilão Chile, Bolívia e Peru. Em alguns lugares, não conseguimos os preços que queríamos. Portanto, dica valiosíssima: pesquise bastante e reserve com antecedência! Veja aqui alguns preços para o Atacama:
12 – Reservar tour vinícola
Mais ou menos a mesma pegada do tópico anterior. Antecedência. Procure também já pensar na logística que será utilizada para chegar até lá. Tente não marcar nada antes do tour.
13 – Tomadas
Em geral, não tivemos problemas. A tomada de dois pinos é a mais usada nos 3 países, porém o padrão é um pouco diferente, fazendo com que o encaixe fique um pouco bambo. O ideal mesmo, SEMPRE, é ter em mãos aquele adaptador universal de tomadas!!
14 – Companhias de ônibus
As companhias de transporte terrestre que mais usamos foram a Cruz Del Sul, Oltursa, Todo Turismo e Tranzela . Na verdade, essas foram as melhores.
Dica: Pagamos mais caro em algumas passagens, pegamos o leito (que eles chamam de cama), pois muitas vezes viajamos a noite. Dessa forma economizaríamos em uma diária e não perderíamos 1 dia de passeio
15 – Roteiro
Monte o roteiro de seu mochilão Chile, Bolívia e Peru pensando na aclimatação. De que forma ela poderá ser menos “dolorosa”. Pesquise sobre a altitude máxima de cada ponto. Nosso roteiro inicial vai ser disponibilizado muito em breve. Como começamos pelo Atacama, os passeios foram colocados na ordem do mais baixo ao mais alto. O Lascar por exemplo, que está a 5700 metros de altitude, ficou para o penúltimo dia. Já quase para atravessarmos o Salar.
16 – Medicamentos
Faça sua farmacinha. Se você tiver receio de ser questionado na imigração sobre algum medicamento, tenha a receita e a bula em mãos. Segue nossa listinha pra ajudar:
Nome | O que combate? |
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Eno/Estomazil | Azia e outros problemas estomacais. |
Engov | Biritite. rsrs |
Omeprazol | Problemas gastrointestinais e gastrites. |
* Dramin | Sintomas de enjoo, tontura e vômitos. |
* Advil | Para dores em geral (principalmente de cabeça). Alívio rápido pelo fato de serem cápsulas líquidas. |
Histadin D | Alergias e resfriado comum. |
* Ciprofloxacina (receitado pelo médico do viajante) | Antibiótico para infecções ou caso grave de diarreia. |
* Floratil | Diarreia e afins. Restabelece a flora intestinal. |
Vitamina C | Tudo. Fortalece o sistema imunológico. |
Xantinon | Também combate a biritite e excesso alimentar. |
* Diamox (Liberado pelo Médico do Viajante) | O famigerado "mal da altitude"! Usamos para fazer as trilhas mais intensas. |
* Protetor Lábial |
Ítens de extrema utilidade para a saúde em seu mochilão Chile, Bolívia e Peru: Protetor labial (com fator de proteção), hidratante labial (bepantol) e corporal (levei o nívea tradicional, do pote azul e segurou bem). Remédios contra dores de cabeça e náuseas. Também algum que ajude no desarranjo intestinal.
*Mas lembre-se: Todo medicamento deve ser prescrito por um médico.
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17 – Aplicativos de localização
Importantíssimos nas suas caminhadas pelas cidades que irá visitar no seu mochilão Chile, Bolívia e Peru. Um dos que usávamos muito, por ser offline, é o maps.me. Você baixa antecipadamente os mapas de onde irá passar e depois é só alegria. O app conta com o cadastro de muitos estabelecimentos e outros locais, onde você chegará com a ajuda do GPS.
Se preferir, pesquise algum outro na loja de apps do seu smartphone, mas não deixe de levar.
18 – Alguns objetos para te salvar de perrengues
São eles: álcool em gel, papel higiênico, lenços umedecidos, protetor para assento de vaso sanitário, hidratante labial, toalha microfibra, capa de chuva, lanterna, repelente e carregador portátil. Se você tiver pelo menos uns 4 meses até o seu mochilão Chile, Bolívia e Peru, não hesite em pedir algumas coisas da China, em sites como Aliexpress. Seu dinheiro irá render muito mais!
19 – Western Union
Essa dica é importante para quem caiu na cilada de precisar tirar dinheiro com o Banco do Brasil estando em terras peruanas. Fomos salvos por esse recurso duas vezes durante nosso mochilão Chile, Bolívia e Peru. Através de um processo simples, alguém lhe envia dinheiro do Brasil e na mesma hora você pode retirar na agência do Western Union (como prometi anteriormente, haverá um post detalhando esse perrengue).
20 – Lavagem de roupas
Levando em consideração o tempo que ficamos longe de casa, era totalmente inviável que levássemos roupas para 30 dias. Então nosso “segredo” era esse: colocar lavagem de roupas como parte dos custos. E ainda que não fosse tão barato quanto na Tailândia (no Atacama passava longe de ser barato), compensava. A roupa voltava limpa, pronta para a próxima aventura.
E aí, gostou do primeiro post sobre as dicas inicias para seu mochilão Chile, Bolívia e Peru? Já conseguiu clarear a mente para começar a montar tudo? Se você tem alguma pergunta não respondida aqui, envie-a nos comentários. Se ela não for respondida posteriormente em algum post específico, vai ser então anexada a este (e de qualquer forma, a resposta será enviada para você de forma direta ?).
Se o seu roteiro é diferente do nosso, o blog da Mari, Vida mochileira, pode te ajudar bastante! Ela fez Bolívia – Atacama – Peru!
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