O que fazer em Cavalcante – O Guia Completo
Cavalcante, município brasileiro do estado de Goiás, terra de abundância, fartura, riqueza. Região sinônimo do que é a Chapada dos Veadeiros. Ela é tão atraente quanto as famosas cidades de Alto Paraíso e São Jorge, mas ainda pouco inserida no roteiro.
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Chegou a hora de você vivenciar uma imersão no Cerrado!
Ande, toque, sinta, respire.
Literalmente mergulhe em suas águas cristalinas. ❤️
Meu nome é Mônica e vou levar VOCÊ para viver dias inesquecíveis!
Guia de Turismo Nacional e América do Sul. Condutora. Cadastur:38.287.548/0001-37
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Muita gente opta por fazer o bate e volta até a Comunidade Kalunga Engenho II, em busca da famosa Cachoeira Santa Bárbara, deixando de lado um número gigantesco de possibilidades.
Isso vai acabar, pois o Leve Sem Destino chegou para trazer algumas verdades, e claro, lhe contar o que fazer em Cavalcante! Tá pronto(a)? Então segura!
Por que conhecer Cavalcante?
A região que compreende a cidade de Cavalcante abriga a maior área do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros – PNCV. O território do PNCV, hoje com 240 mil hectares, possui 60% do espaço nessa cidade.
A viagem de Alto Paraíso até Cavalcante já é um presente, pois nesse trecho o cerrado se mostra exuberante, diferente de outros percursos, onde “selvas de soja” contrastam com o que resta de vegetação nativa.
Ao chegar na cidade, chapadões e morros são visualizáveis de quase todos os pontos. Você se sente então, abraçado(a) pelo cerrado.
Cultura e História de resistência
Adentrando regiões remotas da cidade, somos apresentados ao que é a maior região de concentração de remanescentes quilombolas do Brasil. As comunidades pertencentes a Cavalcante são formadas por descendentes dos primeiros escravos fugidos das fazendas, ou propriedades de seus donos. Isolados, eles formavam comunidades independentes, que existem até hoje, como o Vão do Moleque e o Vão de Almas.
Nem só de Santa Bárbara é feita a Chapada dos Veadeiros
Eu gostaria de colocar esse título em LETRAS GARRAFAIS, negrito e sublinhado. Vai parecer que estou gritando com você (e pode ser que eu esteja mesmo). Mas é por uma causa óbvia: A Chapada dos Veadeiros é um universo carregado de fartura. Nascentes, córregos, cachoeiras intermináveis. A maior savana neotropical do mundo e também uma das mais degradadas diariamente. Chega a ser injusto ouvir alguns pedidos de: “quero conhecer a Chapada dos Veadeiros, como eu faço para chegar à Santa Bárbara?”.
Eu sei, todo mundo quer ver de perto a princesinha do cerrado. Ela é perfeita, com sua águas translúcidas e tom verde-azulado. Porém, nessa busca insana pela cachoeira Santa Bárbara, a impressão que eu tenho é que você esquece de olhar para os lados. Veja só exemplos do que ‘cê’ tá deixando de enxergar:
Boas Novas
Com a ampliação do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, novos atrativos passaram a ser parte dele (e sim, muitas cachoeiras entram no leque de possibilidades). E a boa notícia é a abertura de outra portaria para o Parque Nacional em Cavalcante! Sim, um novo portão de acesso, que ligará Cavalcante a São Jorge. Não se sabe ao certo quando esse projeto sairá do papel, mas a perspectiva é que seja logo (a trilha para a travessia de Cavalcante a São Jorge já existe. Está em fase de testes e alguns guias fizeram o percurso, que possui algo em torno de 30 km)
O que fazer em Cavalcante – Cachoeiras
Eu sei. É de cachoeira que você (nós e toda a torcida do Flamengo) gosta. Cavalcante é recheada de cachoeiras imponentes. Vou te listar algumas.
Dica: Na região da Chapada dos Veadeiros, existem muitas cachoeiras distantes que vale muito a pena conhecer. Alugue um carro e conheça-as por conta própria!
Cachoeira Candaru – Comunidade Kalunga Engenho II
Não é a toa que ela foi escolhida para ser capa das lista de 38 Cachoeiras da Chapada dos Veadeiros. Ela será sempre minha escolha. Aqui bate sol até as 14/15 hrs. Seu Joseli, nosso guia Kalunga, nos levou atrás da primeira queda. Água até você ficar maluco. Um banho de lavar a alma!
Cachoeiras Santa Bárbara, Capivara e Candaru em tempos de Reabertura
O acesso à Comunidade Kalunga Engenho 2 – onde estão localizadas Santa Bárbara, Candaru e Cachoeira Capivara – ficou fechado por mais de 1 ano por conta da Pandemia e devido a precariedade do sistema de saúde na região da Chapada dos Veadeiros. Para a reabertura, novas regras entraram em vigor, uma delas é a obrigatoriedade do agendamento On-line, através do site Ecobooking.
Valores e Distância
- Cachoeira Candaru: R$ 76 (Inclusa a entrada + transporte e seguro de vida). O veículo deixa o pessoal a uma distância de 350 metros da cachoeira.
- Guia associado: R$ 200. Guia Kalunga que leva às duas (Santa Bárbara e Candaru), podendo ser dividido por até 5 pessoas.
- Distância: aproximadamente 14 km, partindo do CAT da Comunidade Kalunga Engenho 2.
Observações
Em período chuvoso o acesso à Candaru só é possível a pé mesmo, pois o trecho onde passa a jardineira é bastante íngreme, sendo difícil a passagem do veículo.
Reservas agora são feitas exclusivamente pelo Ecobooking.
Cachoeira Santa Bárbara
A queridinha da Chapada dos Veadeiros. Se tornou tão famosa, que para uma redução de possível impacto ambiental, causado por tanta gente querendo fazer foto pro Instagram conhecê-la, regras de visitação foram impostas. São elas:
- A capacidade máxima de visitantes para a Santa Bárbara é de 300 pessoas por dia, sendo 50 por vez;
- O tempo de permanência nela é de 1 hora;
- É obrigatória a presença de guia.
Agendamento
Como mencionado na cachoeira anterior, não deixe de fazer sua reserva pelo Ecobooking;
Observação: o agendamento só é válido para os guias associados. A lista você encontra no site. Nós fizemos com Seu Joseli, que é Kalunga e eu recomendo demais!
Contato do Seu Joseli: 62 – 996037029.
Valores
- Reserva da Cachoeira Santa Bárbara pelo Ecobooking: R$ 55;
Cachoeira Capivara
Agora sim você aproveita o banho! A maioria dos visitantes opta por fazer Santa Bárbara e Capivara. Há ainda quem encare as três (Santa Bárbara, Capivara e Candaru), no mesmo dia. Eu disse que minha preferida é a Candaru, mas essa também tem seu charme. Um espaço aberto, a charmosa queda, muito sol e um enorme poço.
E o melhor, aqui não existe tempo máximo de permanência. A trilha para a Cachoeira Capivara é curtinha, tendo só 600 metros em tempos de seca. O carro para bem perto.
Observação: No verão (temporada de chuvas), as regras para visitação da Cachoeira Capivara mudam, sendo necessário deixar o automóvel estacionado a 2 km de distância, pois a estrada fica bem ruim.
Valores
- Ingresso para a Cachoeira Capivara: R$ 48. Reservas também no Ecobooking;
- Pacote Santa Bárbara, Candaru e Capivara: R$ 219 – Reservas aqui.
- R$ 200– Guia associado, para levar à Cachoeira Santa Bárbara, Capivara e Candaru.
Valores referentes ao período de Ago/2021.
Complexo do Prata
Mais uma experiência memorável! Desejo antigo retirado da listinha com sucesso. Sete é, definitivamente, um número de sorte.
7 cachoeiras localizadas em uma região que mais se assemelha ao paraíso perdido de Adão e Eva – falei bonito agora, vai dizer? 😛
O Complexo de Cachoeiras do Prata não é só um dos programas mais imperdíveis de toda a Chapada dos Veadeiros, como merece ser explorada em mais do que um bate e volta. Um dia é pouco para conhecer tudo.
São cachoeiras belíssimas, mirantes, poços verdes e translúcidos. Com destaque especial para dois pontos de extrema exuberância: o Rei e a Rainha do Prata.
O Complexo de Cachoeiras do Prata merece uma publicação inteirinha. Saiba tudo sobre esse reinado clicando aqui.
- As cachoeiras do Prata localizam-se a 65 km de Cavalcante, em estrada de chão batido;
- Há duas opções de hospedagem. Nós ficamos no Espaço Rei Do Prata: um camping/hostel, localizado do terreno mais próximo ao Rei e Rainha. Uma experiência de desconexão com o mundo e reconexão consigo mesmo(a), ou seja, aquilo que é mais sagrado;
- Recomendo veemente que você separe, ao menos 2 dias, para explorar melhor esse cerrado tão rico e puro.
Valores
- R$ 60 para exploração das primeiras 5 cachoeiras (Pratinha, Três Marias, Esmeralda, Cachoeira da Cortina e Prata 5);
- R$ 50 para o Rei e a Rainha.
Observação: é obrigatória a presença do guia. Nós conhecemos cada cantinho desse Complexo com o Edson. O passeio com ele fez toda a diferença, pois boa parte dos guias não passam por locais que estivemos. Partes onde a trilha é mais técnica e o condutor necessita de cordas para auxiliar na segurança.
Cachoeira Santana (fechada por tempo indeterminado)
As vezes eu acho que a Deusa PachaMama tava afim de trollar a gente. Ela criou monstruosas quedas, fez brotar um mundo inteiro de águas doces e puras, mas não satisfeita, colocou uma piscina de borda infinita natural, suspensa em 80 metros de altura.
Localizada a aproximadamente 10 km de Cavalcante, essa cachoeira fazia parte da minha lista de desejos distantes, pois quando ouvi falar dela a primeira vez o acesso era limitadíssimo. Somente para familiares e amigos dos donos do espaço.
Até que um dia, tcharam! Conheci a Liz Leone, que é neta do pessoal que vive ali. Foi a Liz que resolveu tornar essa cachoeira mais próxima de nós.
Para conhecer essa belezura, entre em contato com a Liz pelo IG em destaque. 🙂
Cachoeiras da Pousada Fazenda Veredas
Localizadas na Fazenda Veredas, a 5 quilômetros de Cavalcante. São 7 cachoeiras espalhadas pelo território. O destaque vai para a Cachoeira Veredas, também chamada de Veredão, que com seus 90 metros de queda, está inserida dentro de um cânion.
Ainda não tivemos a chance de explorar essa fazenda, mas a vontade é diretamente proporcional ao tamanho da Veredão. Outro atrativo bom de ser visitado em 2 dias.
Valores
- R$ 50 por pessoa.
Cachoeira do Canjica, Quebra Pedra e Águas Lindas
Não conhecemos ainda, mas de acordo com o Douglas, nosso amigo guia e guardião da Chapada, é lindo mesmo. Provas? Dá uma olhada:
Fica a 72 km de Cavalcante. Sendo depois da entrada para o Complexo Rei do Prata. Trilha de nível médio, totalizando 12 km. Ainda de acordo com o Douglas, o local fornece almoço mediante encomenda.
O Complexo Águas Lindas é composto por vários poços, cachoeiras pequenas e uma borda infinita com vista para o Vale, Poço da Pedra e a Cachoeira Canjica.
Para conhecer a cachoeira é obrigatória a presença do guia. Nossa recomendação é justamente o fornecedor das imagens. Foi ele que nos levou para conhecer o Mirante da Couros, um rolê insano. Dos cenários mais lindos que já tivemos contato na vida!
Contato do Doug via Insta ou: (61) 9299 – 1117.
Cachoeira São Félix
Prainha na Chapada dos Veadeiros? Tem também! Localizada a aproximadamente 67 km de Cavalcante, a Cachoeira São Félix está dentro de uma fazenda de mesmo nome. Por hora, não tenho muita informação sobre, mas li que a trilha não é longa, as águas são calmas e rasas (em sua maior extensão), e existe a faixa de areia. Um bom local para levar crianças. Há também uma área de camping, para que você possa curtir esse passeio em dois dias (ou mais). Mas antes de se aventurar na Cachoeira São Félix, informe-se sobre as condições da estrada.
Cachoeira Barroco
Situada dentro da Fazenda Barroco, e localizada a aproximadamente 11 km de Cavalcante, o atrativo é composto por 6 cachoeiras. A primeira é bastante acessível, tanto para crianças quanto para pessoas de mais idade e pessoas com dificuldade de locomoção. As demais já exigem um pouco mais de preparo, por estarem no sentido de subida da cachoeira.
Entrada: R$ 50;
- É obrigatória a presença de guia caso queira conhecer as 6 cachoeiras.
- Acesso para cadeirantes até o primeiro poço.
Ponte de Pedra
De acordo com meu informante Douglas, as formações rochosas que fazem parte desse espaço tem cerca de 2,2 bilhões de anos! Isso significa que o lugar tem metade da idade da terra, sendo então o local mais ancestral de Cavalcante.
10 km de trilha ida e volta, sendo o nível considerado difícil, por conta de uma subida íngreme, com 700 metros de elevação.
O atrativo Ponte de Pedra é formado por uma cachoeira, dois mirantes e o arco que forma a ponte. Tá bom ou quer mais?
Cachoeira Ave Maria
Trata-se de um mirante para contemplação da cachoeira Ave Maria. Quem já foi aos atrativos Santa Bárbara, Capivaras e Candaru, passou pela placa que sinaliza o caminho desta cachoeira, mas nem se deu conta. Isso aconteceu conosco.
Até hoje não conseguimos tirar uns minutinhos para contemplar a cachoeira. A trilha é curta e o caminho sinalizado. Se você já passou por ela, aproveite o espaço dos comentários para nos dizer como foi.
Onde Ficar em Cavalcante
Com tanta cachoeira assim, não é possível que você ainda pense em bate e volta, certo? Então vamos lhe indicar onde se hospedar em Cavalcante. A primeira, “provada” e aprovada por nós. 🙂
Casa da Zuzu
Escolhemos a Casa da Zuzu devido as excelentes avaliações que lemos no Booking. A Casa da Zuzu (que também pode ser chamada de nossa casa), é um ambiente simples, mas acolhedor. Amanda – a Zuzu, abriu as portas da própria residência, montou uma estrutura bacana e disponibilizou 3 quartos: 1 com cama de casal, outro com 2 camas de solteiro e o terceiro, compartilhado.
Além do mais, o quintal possui espaço para barracas, um banheiro feminino e outro masculino, cozinha compartilhada, espaço da fogueira, área de convivência e uma boa varanda, com redes para você descansar quando voltar das trilhas. Por essas e outras escolhemos a Casa da Zuzu e recomendamos como uma excelente opção de onde ficar em Cavalcante.
O ponto forte na casa da Zuzu foi a qualidade no sono. Nós chegamos de Alto Paraíso bem tarde. Amanda nos recebeu prontamente, com uma enorme simpatia. Ali comemos alguma coisa e capotamos. Um sono reparador.
Na Casa da Zuzu há muitos apanhadores de sonhos e uma decoração alegre. Chama a atenção o desenho de uma onça, que ainda está em criação. Amanda disse que aquela onça faz parte de um acontecido que ficou marcado.
Susto ou Agradável Surpresa?
Em resumo, ela estava com um grupo curtindo os arredores da região, quando uma sussuarana apareceu e pegou todos de surpresa. Para a sorte dela – e de todo o resto – o grupo era relativamente grande e ninguém correu desesperado se precipitou.
Eles preferiram sair da área juntos, “colados” uns nos outros, enquanto eram escoltados pela nossa amiga territorialista.
Zuzu pensa ser bem provável que a onça tenha se sentido intimada pela quantidade de pessoas ali, mas pode ser que ela apenas estivesse de barriga cheia.
Quando você for à Casa da Zuzu, não deixe de brincar com a Gaya e o Tigrinho (eu que batizei o gatinho). São duas criaturas cativantes.
Endereço
Rua 236 Quadra 87 Lote 6, Morro Encantado Entrada de Cavalcante, Cavalcante
Contato
@casadazuzu | @casadazuzu| (62) 99663-7356
Pousada Recanto da Mata
Outra hospedagem muito bem avaliada. Dispõe de quartos e chalés, tudo impecavelmente arrumadinho. Nós tivemos o prazer de conhecer a dona Nice, que foi um amor de pessoa, desde o primeiro contato.
A Pousada Recanto da Mata é uma das primeiras para quem chega a cidade de Cavalcante vindo de Alto Paraíso (se não for a primeira).
O café da manhã é super elogiado. Logo ao acessar a Pousada Recanto da Mata, um jardim bonito e bem cuidado se apresenta para nós. O espaço é amplo, com árvores, redes, banquinhos para descanso. Enfim, um convite ao total sossego.
Sinto que vamos ter mais uma opção de onde se hospedar em Cavalcante, assim que voltarmos lá.
Endereço
Rua 03 Quadra 55 610, Cavalcante
Contato
(62) 99901-1756
Espaço Rei Do Prata
Essa opção de onde se hospedar em Cavalcante foge um pouco do tradicional, mas é outra alternativa excepcional. O Espaço Rei do Prata faz parte do Complexo de mesmo nome (Complexo Rei do Prata). Trata-se de um ponto para descanso com outra proposta: a de desconexão com o mundo externo, agitado; para uma reconexão consigo mesm@. O Espaço Rei do Prata conta com camping e hostel. Um espaço pequeno, mas rústico levado ao pé da letra. A estrutura conta com cozinha compartilhada, fogão a lenha, banheiro, 1 quarto com três beliches e toda uma área verde, onde está a área de camping, da fogueira, e muitas redes, estrategicamente armadas debaixo das árvores.
Por estar dentro de território natural/preservado, não há geladeira ou fogão a gás, mas tem energia, graças a uma pequena placa solar instalada pelos meninos, responsáveis pelo terreno.
Para mais detalhes sobre essa excelente opção de hospedagem, clique no post específico do Complexo Rei do Prata.
- Entre em contato com o Wagner:
(62) 98337650 | @espacoreidoprata
Por agora, saiba que para se hospedar no Espaço Rei do Prata você deve agendar.
O espaço do hostel comporta 6 pessoas por noite, então reserve o quanto antes, se esta for sua escolha.
Mesmo o camping deverá ser agendado, para que o Gabriel, o rapaz que cuida de tudo, possa te receber e orientar sobre tudo. Entenda que ele está incomunicável (lá não pega sinal de nenhuma operadora).
Onde Comer em Cavalcante
Café da Manhã
Padaria da Villa
Localizada no Morro Encantado, bem perto da Casa da Zuzu, essa padaria/lanchonete é um local simples, que super atendeu nossas necessidades na hora de forrar o estômago, antes de encarar as trilhas.
Aqui eles servem nosso amado pingado, mistos no pão de sal ou de forma, sucos de fruta e/ou polpa, pão de queijo, bolos, biscoitinhos caseiros e salgados. O preço é bem em conta e ainda aceita cartão.
Flor de Lótus
Tive muita vontade de parar nela para um lanche e um descanso na rede (sim, há algumas no espaço..rs), mas não deu tempo. Nessa padaria eles oferecem o café da manhã completo. Além de bolos e tortas, vale a pena conferir.
Lanchonete e Padaria do Seu Cirilo (Comunidade Kalunga Engenho II)
Indicação do Edivaldo, que é guia, morador da comunidade Kalunga. Segundo ele, sempre há opções para os interessados em fazer aquela boa quebra de jejum, mas se o grupo for grande, o melhor é fazer uma encomenda.
Almoço
Em Cavalcante
Lanchonete e Restaurante Quero mais
Localizada em uma esquina de Cavalcante, a lanchonete oferece comida boa, com cardápio variado e bom custo-benefício. Pelo menos é o que consta em várias avaliações. Em breve, vamos conferir!
O pessoal também curte uma cervejinha gelada e açaí. Essa indicação eu peguei com a Yunna, que mora em Cavalcante e hospeda o pessoal em sua casa. Obrigada, flor. 🙂
Canela de Ema
Mais um estabelecimento super bem avaliado! Ambiente decorado, super arrumadinho, pratos bem apresentados. O Restaurante Canela de Ema já está selecionado para ser “testado” por nós. Por hora, saiba que a proposta aqui é slow food, ou seja, venha sem pressa e, em caso de muita fome, peça alguma entrada de fácil preparo. O destaque, mais uma vez, vai para a inclusão de ingredientes regionais no menu, desse jeito nós não resistimos!
Observação: Funciona as sextas, sábados e domingos, mas o almoço só é servido aos finais de semana.
Flor do Cerrado
Nós tivemos a chance de tomar uma cervejinha aqui, enquanto a chaveirinho (Lidiane, do Partiu Viajar Blog), assistia ao jogo do Flamengo x Santos com o Fábio..rs.
Ao lado da praça central, o local serve pratos individuais muito bons. Há inclusive o prato feito vegetariano. O destaque vai para o atendimento e o valor cobrado, na faixa dos R$ 30, sendo muito bem servido.
Na Comunidade Kalunga Engenho II
Na comunidade Kalunga mais famosa da Chapada dos Veadeiros (afinal, é aqui que está a Cachoeira Santa Bárbara), há diversos restaurantes locais espalhados. Todos eles oferecem uma alimentação orgânica, variada, comida genuína de roça. Já estivemos em vários, quase sempre escolhidos por nossos guias. O primeiro que fomos, em janeiro de 2017, era disparado o melhor! Infelizmente não me recordo o nome. De qualquer forma, vou deixar duas indicações aqui. Uma que já estive duas vezes e sempre observei uma enorme variedade (além de, claro, o sabor). O outro, indicado pelo pessoal do grupo Chapada dos Veadeiros – Informações Dicas e Companhia.
Restaurante Rancho Kalunga
Comida de roça, saborosíssima e sempre com enorme variedade. Foi aqui que tivemos a oportunidade de almoçar por duas vezes. O destaque vai para a abóbora cozida (fresquinha, bem macia) e os vegetais servidos, sempre bem quentinhos. O frango caipira e a mandioca frita também são de fazer lamber os dedos.
Restaurante da Minelci
11 entre 10 visitantes da comunidade, que frequentaram o Restaurante da Minelci, indicam o local. Ainda não tivemos a oportunidade de conhecer (na próxima, quem escolherá o local de almoço seremos nós…rs). A grande exaltação feita por quem foi é o sabor, como era de se imaginar, a variedade e a simpatia da anfitriã. Dona Minelci que nos aguarde. 🙂
Lanche
Beiju Tapiocaria
Tapiocas recheadas, doces ou salgadas. Essa é mais uma opção que a Yunna (moradora da cidade) passou. Vi uma foto que deu água na boca. Com certeza entrou na lista de onde comer em Cavalcante.
Observação: O estabelecimento abre das 16 as 22 hrs. Fecha às quartas e aos domingos.
Jantar
Lamirah Cozinha Árabe
Gastronomia árabe original/de fábrica! Que delícia, meu povo! Isso porque não nos aventuramos nas opções do cardápio. Por não estarmos com muita fome, ficamos apenas nas esfirras e no chazinho. O que é Habbib’s perto das iguarias que experimentamos? rsrs
Chegamos já perto do horário de fechar, mas deu tempo de observar a decoração. Que gracinha!
O chá veio quentinho, em um bule esmaltado e xícaras que formavam um belo conjunto. Eu nem sou fã de chá, mas tomei tudo, não deu tempo nem de esfriar (rsrs). E as esfirras? Não sou boa em review gastronômico, mas definiria como “ao ponto”. Não estavam nem temperadas demais, tampouco sem sabor. Tudo na medida, em uma massa fofinha, quente, fina, bem diferente de qualquer outra que já tenha provado.
Encanto da Pizza
Pizzaria muito bem recomendada. Campeã de indicações no quesito onde comer em Cavalcante. Uma das qualidades do estabelecimento é servir pizza de massa fina e sabores variados. Vale destacar também o ambiente aconchegante, ideal para casais apaixonados. Nós, por exemplo, vamos lá qualquer dia deses.
Dona Preta Pastelaria e Macarrões
Omelete, massas, caldos e pastéis. A Dona Preta foi recomendada, mais uma vez, por moradores e visitantes que vieram me indicar. Fica a dica então, quando você for, chama “nóis”. 🙂
Observação: O estabelecimento abre de terça a sábado.
Rei da Batata
Um espaço novo na cidade. Batatas suíças recheadas que, ao que parece, são super saborosas. O espaço também oferece batata frita e sorvetes.
Barzinhos
Porque a gente precisa manter o nível de hidratação em equilíbrio, né gente?
Em Cavalcante
Bar da Helia
Antes de chegar propriamente em Cavalcante, na Vila do Morro Encantado, bem na esquina, fica o Bar da Dona Hélia. Por estar envolto em grandes mangueiras, o bar é facilmente localizado por quem está seguindo rumo a cidade, ou saindo dela. O Bar da Dona Hélia oferece cerveja gelada e uma boa variedade de pastéis, com ou sem carne. Tem até pastelzinho de jaca!! Gente, uma dos melhores pastéis que já comi na vida! Não lembra nada da fruta em si, mas o tempero é especial. Se algum desinformado experimentar, confunde tranquilamente com frango.
Mas o melhor de tudo nem está nos pastéis, e sim, nas araras-canindé que vivem soltas no ‘quintal’! Dona Hélia cuida delas com muito carinho. Elas vêm e voltam à natureza quando querem (com exceção de uma, que foi deixada ali já domesticada e meio mal tratada). Para conhecer o espaço das aves, é cobrado o valor de R$5. Vale muito a pena chegar perto dessas belezuras.
Atenção: Dona Hélia impõe regras a visitação, pois as araras podem se estressar e ataca caso se sintam ameaçadas. Para o registro com alguma delas o ideal é chegar no horário da manhã, assim dona Hélia pode lhe auxiliar.
Cervejaria Aracê
A Cervejaria que produz a conhecida cerveja Aracê. Os donos são chilenos e chegaram a pequena Cavalcante trazendo um pouco da culinária do país. Além claro, da produção de chopes e cervejas com aquele toque de ingredientes do nosso bioma. Uma combinação que deu super certo!
Quando fomos, experimentamos as cervejas de Baru, Stout e IPA, todas muito boas! Para petiscar pedimos isca de peixe. Estava bem gostoso.
- Na Cervejaria Aracê eles servem as tradicionais empanadas chilenas e ceviche. #ficaadica.
- Também é oferecida a prova dos chopes da casa. Vale a pena experimentar antes de escolher o seu.
Na Comunidade Kalunga Engenho II
Bar dos Brother
Cerveja gelada, tem também! Mais uma indicação do Edivaldo. Qualquer dia desses o Leve Sem Destino vai fazer um tour gastronômico e cervejeiro por Cavalcante e a Comunidade.
Gente, o que não faltam são opções de onde comer, beber e relaxar em Cavalcante. Como o post não é específico, não tem como me estender mais, mas se ‘cê’ faz questão de sugerir outro, use e abuse dos comentários. 🙂
Cavalcante, além da Comunidade Kalunga do Engenho II
As comunidades Kalunga Vão de Almas e Vão do Moleque, assim como a Engenho II, são povoados de riquíssima tradição e cultura, que de tempos em tempos se manifestam em festejos locais, atraindo gente de todo lugar.
Não estranhe chegar em Cavalcante e perceber toda uma movimentação de nativos seguindo às comunidades – e se você puder, vá também!
Curiosidade
Como mencionado no início desse artigo, as comunidades Kalunga, próximas a região de Cavalcante, guardam o que foi o maior quilombo do Brasil, tendo hoje cerca de 4500 descendentes de escravos. Eles ainda mantem muitos dos festejos, como a Caçada da Rainha, a mais famosa festa local.
Por serem comunidades de mais difícil acesso para carros populares, um roteiro de imersão às comunidades Vão de Almas e Vão do Moleque, se torna viável em carro traçado, ou em roteiros criados por guias regionais. Esses roteiros incluem viagens a cavalo ou mula, com pernoite de acampamento em quintal de nativos.
E mais, as comunidades Vão de Almas e Vão do Moleque guardam belíssimos atrativos naturais, como o Rio Curriola, Paranã e Corrente.
Temperatura em Cavalcante
CavalQuente: Por conta da baixa altitude, Cavalcante possui temperaturas amenas e as vezes, elevadas. Ou seja, tá sempre bom para cachoeira.
É isso pessoal, a partir de agora está decretado o fim do bate a volta partindo de Alto Paraíso! Com esse tanto de possibilidades, aposto que você só não vem a Cavalcante se o roteiro for “too short“ (curtinho). Espero muito que essa publicação tenha o alcance merecido, não só por ser nossa, mas por abrir o leque de possibilidades para uma região com tanto potencial para crescer.
Turismo e Responsabilidade Social em Cavalcante
Eu, você (que está aí louco para conhecer a Chapada dos Veadeiros) e nós, como população brasileira, devemos estar sempre atentos a todas as realidades que nos cercam. Nem tudo são flores, e Cavalcante é uma das cidades com o pior Índice de Desenvolvimento Humano do Centro Oeste (fontes: IBGE e Wikipedia).
Preocupar-se com o turismo responsável na cidade e nos arredores é ter a chance de se hospedar por lá, experimentar de tudo isso que foi listado e ser conduzido(a) por guias locais, dando movimento a toda uma engrenagem próspera.
Eu sei que cada um vem com uma proposta. Muitos vem em excursão fechada ou preferem contratar guias por indicação, como nós. Mas só de ter a chance de estar aqui, tirar um tempo bom para ficar e se preocupar com o impacto que você causa, mudanças positivas se tornam consequência.
Eu tenho certeza que Cavalcante será um dia tão (ou mais) buscada que Alto Paraíso e São Jorge. Essa nova portaria para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros será o divisor de águas, mas nós, que não somos bestas nem nada, nos adiantamos. 😛 Vai lá antes que estoure!
O Leve Sem Destino preza pela transparência com seus leitores. Nossa hospedagem na Casa da Zuzu foi em forma de parceria, mas garanto que o relato é imparcial e pode ser reforçado pelos relatos dos demais viajantes no Booking.
É isso pessoal, mais uma publicação de um pedaço do que é o mundo Veadeiros. As possibilidades nesse território são intermináveis. O tamanho da vontade de conhecer e abraçar nosso quintal sagrado é você quem diz. Espero que tenham gostado e não esqueçam também de contar conosco na montagem do seu roteiro. Abraços, e até logo!
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Adorei o artigo! Estive na Chapada dos Veadeiros no último fim de semana, fiquei em Alto Paraíso, mas tenho muita vontade de conhecer Cavalcante. Como sou apaixonado por trilhas e cachoeiras durante o dia, e também curto relaxar em um barzinho à noite, gostaria de saber como é a vibe por lá. Fiquei realmente impressionado com o seu trabalho. Excelente conteúdo!
Olá, boa noite!
Primeiramente, obrigada. Só não estamos com artigos novos porque agora minha vida de Guia de Turismo tem tomado bastante tempo rs.
Sobre a sua pergunta: Sim, há pequenos estabelecimentos comerciais em Cavalcante. Tem a Cervejaria Aracê, com produtos de fabricação própria, boa para cervejinha e petiscos. O restaurante Canela de Ema que é bem famoso, o Lamirah Cozinha Árabe que eu gosto bastante.
Também tem o Bar da Hélia para cervejinha e pastéis no final da tarde (podendo interagir com araras que ficam livres).
Tem outros também, que ainda não conheço (tinha uma hamburgueria muito boa, que não sei se mudou de nome).
Permita-se explorar Cavalcante e depois venha aqui contar o que achou! (:
Olá, parabéns pelo artigo, nós ajudou bastante, eu e minha esposa estamos pensando em ir em junho passar 3 dias em Cavalcante, pensamos em ir mesmo apenas em Santa Bárbara e Candaru e se possível no terceiro dia na cachoeira Santana, que pelo jeito que falou no artigo parece bem difícil conseguir hahaha (se tiver alguma dica será bem vinda). Mas minha dúvida mesmo é em relação ao guia, você disse que é possível dividir, no caso vamos apenas minha esposa e eu, será que conseguimos achar outras pessoas para dividir com antecedência? O guia faz essa indicação? e Em relação a cachoeira Santana, ainda é privado, eles recebem visitantes dependendo da situação?
Olá!
Primeiramente, obrigada. 🙂
Então, infelizmente a Santana está fechada para visitação e sem previsão de reabertura. :/
Mas não se avexe que em Cavalcante mesmo você pode conhecer outras cachoeiras tão lindas quanto essa. Como boas opções temos o Complexo Águas Lindas e Canjica, Rei do Prata, Boqueirão (que é relativamente novo) e tem ainda o Catoá, que faz parte de Tocantins, mas o acesso é por Cavalcante.
Para tentar formar grupos ou se juntas a algum, recomendo que você entre nesse nosso grupo do Facebook: https://www.facebook.com/groups/dicasveadeiros/
Nesse grupo pessoas costumam combinar os passeios e também tem guias.
Também posso te ajudar na recomendação de guia Kalunga, lá da comunidade (para visitar a Santa Bárbara é necessária a contratação desse tipo de guia).
Boa sorte. vocês vão amar Veadeiros!
Olá, Mônica, obrigado pelas diversas dicas. Eu e minha esposa estamos planejando conhecer Cavalcante no fi de outubro. Teremos 5 dias. Já estive em Alto Paraíso e São Jorge. Já fiz uma das trilhas do parque há muitos anos. Minha esposa não. Devemos chegar em Brasília dia 26, vou alugar um carro e a princípio meu plano é ira para São Jorge, fazer uma trilha no parque no dia 27 e depois ir para Cavalcante. Como, lá tem muita coisa, estou pensando em reservar um dia na comunidade kalunga, outro no complexo do prata, outro na cachoeira santana e talvez canjica, quebra pedra e água linda. Tenho que entender melhor a dificuldade da trilha da ponte de pedra. O que vc acha dos meus planos? Em cavalcante vc acha melhor montar uma base ou ir mudando de estadia? Obrigado . abs, Clodoaldo
Olá Clodoaldo.
Então, primeiramente, muita calma nessa hora rs. Sobre Cavalcante você tem que ter em mente que os atrativos são distantes uns dos outros.
Segundo, 1 dia no parque, outro no Prata e outro na Comunidade Kalunga, já foram 3 dias dos 5. E terceiro, eu não sei dizer se o atrativo da Cachoeira Santana está liberado para visitação – ouvi dizer que não está.
Se você optar por um roteiro que priorize Cavalcante, o ideal é se hospedar por lá mesmo – deixe só o primeiro em São Jorge para fazer o Parque. Você também precisa entrar em contato com guia local , pois praticamente todas as cachoeiras de Cavalcante exigem a presença do guia (e faz sentido, pois são distantes e essa iniciativa ajuda a melhorar a distribuição de renda entre os povos, além de todos os cuidados que envolvem a conservação e cuidado com o visitante).
Posso te passar o contato de alguns guias que sabem te informar mais do que eu (que hoje também sou guia nacional, mas ainda não conheci Cavalcante a fundo).
Anota aí:
Guia Coleci: (61) 98093603
Edson Guia: (61)82361115
Douglas: (62)92385852
Guias da Comunidade Kalunga engenho 2: Seu Emiliano e seu Joseli. Você pode procurar por um desses dois no CAT de Cavalcante. Eles conhecem Santa Bárbara e Candaru como poucos.
Espero ter ajudado. Lembre-se de curtirem bastante 🙂
Ps: Não deixe de falar com eles que Monikete recomendou.
Mônica, primeiramente parabéns pelo artigo. Quanta riqueza de informação! <3
Estou planejando ir para a Chapada lá pro dia 17/10/21, comecei a me planejar agora.
Meu principal medo/receio é que estou sozinha e sem carro. Não sei se só reservo as hospedagens e fico na sorte de fazer amizade e conseguir carona até os pontos turísticos ou se já deixo tudo agendado com agências.
Me ajuda hahah
Beijo
Olá Amanda!
Obrigada. 🙂
Te ajudo sim..hehehe.
Pra quem tá sem carro o recomendado é ficar hospedado em São Jorge ou Alto Paraíso, preferencialmente em camping/ hostel, pois as chances de conseguir carona nesses lugares são maiores.
Você pode tentar adiantar carona lá no nosso grupo do facebook, nesse post ele tá listado. Aliás, no facebook o que mais tem é grupo de caronas. Tem o nosso. tem o Conexão Chapada e tem o conexão Alto Paraíso (esses dois últimos são os maiores, voltados para caronas).
Entra neles logo e já vai tentando combinar os passeios. Pergunta se alguém tem grupo de Whatsapp tb. Faça perguntas semanalmente até vc conseguir alguma coisa. Não tenha vergonha.
Qualquer coisa me chama no direct do Ig @levesemdestino que te ajudo mais.
No mais, se joga nessa Chapada que é fenomenal. Cê vai amar!
Beijim
Boa noite.
Primeiro quero dizer que gostei muitíssimo do artigo. Especialmente porque ressaltaram que tem diversas outras atrações além de Santa Bárbara, que está caríssima pra conhecer agora. Parabéns.
Então, eu e um amigo iremos conhecer a região da chapada de 6 a 15 de outubro.
Chegaremos dia 06, quarta, na hora do almoço.
A primeira pergunta: teria alguma ou algumas cachoeiras que daria pra conhecer na tarde deste dia? Barbarazinha ou São Bartolomeu?
Depois, estamos pretendendo ficar mais dois ou 3 dias.
Lemos que, pra quem esteja disposto, dá pra conhecer num dia Santa Bárbara, Candaru e Capivara. Faremos de tudo pra conhecer num só dia srs
No outro acho que seria bacana o Complexo do Prata
E num terceiro, o que indicariam?
Estamos pensando em ficar hospedados em Cavalcante mesmo, nestes dias. Depois iremos para outras cidades conhecer outras cachoeiras. Ou daria pra ficando em Cavalcante, conhecer mais?
Olá Ricardo,
Obrigada 🙂
Sim, não está fácil pagar para conhecer Santa Bárbara.
Sobre sua pergunta, vocês vão chegar dia 6 em Cavalcante mesmo? Porque antes você passa por Alto Paraíso.
Barbarinha faz parte da Santa Bárbara e hoje eles não liberam mais o banho nela, por ser pequena. São Bartolomeu não conheço ainda.
O que seria mais fácil de você conhecer em uma tarde seria o Poço Encantado, que é antes de Cavalcante e super fácil acesso.
Para conhecer Santa Bárbara, Candaru e Capivara você faz o agendamento, daí rola sim.
Prata pra 1 dias só é bem corrido. Você vão sair super cedo de Cavalcante e percorrer 65 km de estrada. Chegando lá vão andar um bocado (mas se tem costume com trilhas, não sofre tanto).
Olha, Cavalcante tem muito atrativo, mas a maioria é mais distante. Para acessar boa parte deles é necessário também o guia.
O pessoal curte visitar as Cachoeiras do Complexo Veredas, que fica na fazenda e é mais próxima a Cavalcante.
Águas Lindas e Canjica o pessoal tem curtido bastante, só que é longe e seria bom montar um grupo para dividir a guiagem.
Hospedagem em Cavalcante costuma ser mais em conta. Seria bom ter um grupo para dividir guia e, dependendo do atrativo, um carro alto (SUV).
🙂
Bom dia! Que pena que agora em 2021 esses valores estejam absurdamente defasados e que conhecer a região virou passeio de elite! Só para fazer a Santa Barbara nos custaria em torno de 600 reais (3 pessoas). Uma pena. Transformaram a Chapada em uma nova Bonito MS, passeio de gringos e ricos.
Jussara, boa noite.
Os valores não estão atualizados por falta de tempo aqui para nós. É bem verdade que os valores subiram substancialmente e isso se deve, de acordo com informações da própria comunidade Kalunga, ao fato de eles estarem operando com apenas 25% da capacidade devido a pandemia do Covid-19. De acordo com a Associação Quilombo Kalunga, quando a situação estiver controlada e houver mais segurança, os valores serão reajustados.
Vale lembrar também que Chapada dos Veadeiros possui uma quantidade infinita de atrativos espalhados em São Jorge, Alto Paraíso, Cavalcante, Teresina de Goiás, São João da Aliança, Colinas etc.
Parabéns pelo post. Adorei as dicas. Vou colocá-las em prática da próxima vez que for na Chapada dos Veadeiros.
Já estava pensando em ficar hospedada em Cavalcante, agora tenho certeza. RS!
Estou escritório um blog só sobre trilhas. E seu que lá vai me render vários posts interessantíssimos.
Olá Michelle, tudo bem? Que bom que gostou do material. Ficar em Cavalcante vale a pena demais, não irá se arrepender. Abraço
Que post!!!
Reservei 2 dias para Cavalcante e já estou arrependida hehehe.
Como terei apenas esses 2 dias completos, o que vc recomenda priorizar nessa lista linda?
Beijos!
Paula, obrigada! 🙂
Entendo sua sensação..rs. Cavalcante tem cachoeiras e picos ainda mais lindos que os das demais cidades da Chapada. Então, fica difícil eu opinar pois são muitos locais fenomenais, mas, para quem vem a primeira vez, talvez o melhor seja Santa Bárbara e Candaru em 1 dia (mais Capivara, se você estiver com pique) e Complexo do Prata no outro. Esses são atrativos que todo mundo ama!
Ps: não esqueça de almoçar na comunidade Kalunga e aproveitar um pouco do clima de Cavalcante a noite.
Boa sorte 😉
Beijos
Esse post? TUDO para mim!
Já fiz bate e volta justamente por não ter todas essas informações 🙁
Agora já imagino meu retorno à Chapada tendo como base Cavalcante, estou encantada!
Obrigada pelo post!
Primaaaa! Eu fiz esse post pensando em você, juro! hehehehe
Agora a senhora não precisa mais fazer bate e volta. Cavalcante é uma cidade fofa ao máximo. Eu já quero voltar.
Quando a gente for, te levamos! 😉
Beeeijo