Parque das Aves – Um Santuário de Preservação em Foz do Iguaçu

Hora de abordarmos um assunto que é de extrema beleza, fofura e sensibilidade. Uma postagem que tende a seguir dois rumos: ao mesmo tempo que venho aqui mostrar tanta vida, me sinto na obrigação de ser fiel à realidade por trás dessas plumagens reluzentes. Parque das Aves, o segundo atrativo mais visitado de Foz do Iguaçu, recebe cerca de 900 mil visitantes por ano, perdendo apenas para as Cataratas do Iguaçu. É um Santuário de recuperação e preservação.

De acordo com o site oficial, são 16 hectares de Mata Atlântica e mais de 1300 aves, formando o maior parque de aves da América Latina. Infelizmente, o que há por trás desses números: mais de 50% desses animais vieram de apreensão. A triste realidade do tráfico de animais silvestres.

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“O tráfico de animais silvestres é a terceira atividade ilícita mais lucrativa do planeta, perdendo apenas para o tráfico de armas e drogas. Não bastasse isso, as aves são o principal alvo do comércio ilegal. Em segundo lugar vem os primatas.” Fonte

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O que é o Parque das Aves

O atrativo consiste na possibilidade de imersão em viveiros de conservação. Sua localização, cercada de Mata Atlântica -, por dentro e por fora do Parque da Aves – garante um ambiente de pureza e acolhimento. Durante esse passeio, o visitante é levado a entender sobre a enorme importância daquele espaço na vida de tantos animais, nascidos ali ou resgatados, e do trabalho de conscientização. Através desse contato e das informações obtidas por meio de guias e placas, passamos a captar o quão sério e urgente precisa ser o apelo.

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Teoricamente, o passeio dura aproximadamente 2 horas. Na prática, ninguém quer ir embora! Vou (tentar) não dar spoiler sobre como é o passeio. Eu realmente acho que cada um tem que descobrir.

 

Parque das Aves – Como Chegar 

Primeiramente, o Parque das Aves fica praticamente em frente ao Parque Nacional do Iguaçu. Então vou colocar aqui as mesmas dicas que passei no post anterior:

  • Ônibus: Linha 120 (Parque Nacional), que sai do Terminal de Transportes Urbano – TTU e leva até o último ponto, a alguns metros da bilheteria. É tranquilo e o pessoal utiliza bastante.
  • Uber: Sim, a empresa passou a operar normalmente em Foz do Iguaçu desde 2018. Nós usamos bastante, inclusive para chegarmos aqui. Do centro de Foz do Iguaçu até o Parque das Aves, você irá pagar cerca de R$ 34 (lembrando que éramos 4, o que tornava a opção bastante vantajosa).
  • Agência: Você poderá contratar uma agência para fazer o translado. Há diversas na cidade.
  • Aluguel de Veículo: A última opção seria o carro alugado. Se você prefere se sentir independente para circular por Foz do Iguaçu, não deixe de fazer sua cotação pelo nosso link de afiliado do RentCars, dessa forma você ajuda o blog a se manter e não paga nada a mais por isso.
  • Táxi: Só usávamos táxi quando tínhamos que atravessar a fronteira ou pegar voo muito cedo.
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Crédito da imagem: Parque das Aves


Dica:
estacionamento gratuito em frente ao Parque das Aves. Caso este esteja cheio, você pode deixar seu carro ao lado, onde o custo é inferior ao praticado no Parque Nacional do Iguaçu.


Outras matérias sobre Foz do Iguaçu:

O que fazer em Foz do Iguaçu – Dicas e Roteiro

Marco das Três Fronteiras – Um Fim de Tarde Perfeito em Foz do Iguaçu

Macuco Safari – Um banho nas  Cataratas do Iguaçu

Parque Nacional do Iguaçu – Saiba Tudo!


História

Nascido em 1994, o Parque das Aves surgiu de uma paixão do casal Anna-Sophie Helene e Dennis por seu papagaio-do-congo. O que começou com uma, passou a ser três aves da mesma espécie. A família, tendo muito amor por suas aves, resolveu comprar o terreno onde hoje se localiza o Parque das Aves e dar o pontapé inicial. São 16 hectares de floresta subtropical.

De início, muitas árvores nativas precisaram ser plantadas. Somente depois de preparado o terreno, passaram a acolher os animais doados. Muitos enviados pelo Ibama. Saiba sobre a história completa aqui.

 

Recuperação

Um dos trabalhos mais importantes desenvolvidos no Parque das Aves é o de recuperação de aves apreendidas pelo Ibama e demais órgãos ambientais. Mais de 50% das 1300 aves que ali vivem são vítimas diretas de maus tratos. Muitas das espécies, especialmente papagaios, carregam sequelas que os acompanharão para o resto de suas frágeis vidas.

De cada 10 animais traficados, 9 morrem antes de chegar ao seu destino final; Fonte

No Parque das Aves, os animais que se recuperam totalmente e possuem condições, são devolvidos à natureza;

Dentro do Parque das Aves vivem mais de 130 diferentes espécies.

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Tucanos em época de reprodução sendo monitorados por câmera. Do lado de fora é possível vê-los através desses televisores.

 

O Parque das Aves recebe diariamente alunos e professores que, em conjunto, fazem um trabalho de educação, capacitação e conscientização, além da pesquisa e reprodução. Também atua diretamente com outras ONGs, de diversos projetos de preservação, especialmente de espécies ameaçadas, como o Mutum-de-Alagoas.

Mutum-de-Alagoas: animal já extinto na natureza. Os únicos exemplares existentes estão em cativeiro.

 

Parque das Aves – O passeio

O Parque das Aves é mais uma opção do que fazer em Foz do Iguaçu. Ele é formado por vários “setores”. Há espaços fechados, onde você vê o animal de longe e os espaços de imersão: quatro viveiros, onde o visitante chega dentro do território de aves e borboletas. A cada avanço no tour, um novo encanto. Você vê o quanto cada ave está bem cuidada. Uma penugem que, se cabelo fosse, poderia servir de propaganda da Loreal facilmente…rs.

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O charme e elegância do mutum-de-penacho.

 

A trilha tem um percurso total de 1,5 km

 

Berçário

O tour pelo espaço começa pelo berçário. Em nossa ida, demos a imensa sorte de chegar no horário que os babies estavam sendo alimentados. Era cada ounnnnn….#itimalia.  Nessas incubadoras geralmente ficam os ovos que foram abandonados pelos pais. Lá, após nascidos, eles são alimentados e monitorados até adquirirem peso e tamanho apropriado para serem integrados aos demais. 

 

35% das aves do Parque das Aves foram nascidas ali mesmo.

Adiante, somos apresentados a vários espaços. Vemos de perto os flamingos africano e chileno, os elegantes Grou-Demoiselle e Coroado; o Mutum-de-Penacho e tantos outros. Uma imensa diversidade de aves.

 

Papagaios

O tour segue e essa é a parte que vou tentar não passar (mais) spoiler. Mas um fato interessante, para não dizer triste: logo no começo também somos apresentados a papagaios. Todos vítimas de maus tratos e que levam consigo as marcas do comércio ilegal. Alguns foram dopados e isso afetou o sistema nervoso; outros se tornaram dóceis e, consequentemente, frágeis demais para voltar à natureza.

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Essa é a Ana, um papagaio de espécie Anacã, vítima de remédios dados em excesso para que não desse trabalho no transporte. Seu sistema nervoso foi bem afetado e isso influencia diretamente no seu comportamento. Ana é conhecida por ser bipolar. É de partir o coração, né?

 

Mutum-de-Alagoas

Mais adiante, é a vez do Mutum-de-Alagoas ser exibido ao visitante. A ave já está extinta na natureza desde a década de 1970, só existindo em cativeiro. Imagina você, uma espécie que foi totalmente dizimada devido à caça indiscriminada e ao forte impacto causado pelo desmatamento para a cultura da cana-de-açúcar (fonte). E hoje, apenas existindo graças à reprodução em cativeiro, em colaboração com universidades e apoio de organizações não governamentais.

O Mutum-de-Alagoas tem esse nome por ser originário do estado, especialmente a região sul.

 

Urubu Rei

A trilha segue e muitas outras aves são admiradas. Muitas mesmo! Mas uma me chamou atenção e foi clicada 92 vezes..rs.

Sua majestade, o Urubu Rei:

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Olha, não sei dizer se ele estava tentando impressionar uma possível fêmea, ou se queria apenas tomar sol. Fato é que ele seduziu uma fêmea de outra espécie… rsrs.

Além das Aves, o Parque das Aves é lar de crocodilos, cobras, tartarugas, iguanas e peixes

 

Dica: leve garrafinha d’água, repelentes e algum dinheiro (ou cartão, acredito que eles aceitem), para fazer seu lanche quando chegar à metade da trilha. Lá tem uma lanchonete que me deixou tentada a comer. Pensei muito em pegar uma tapioca, mas acabei deixando a chance passar.

Nesse mesmo trecho há duas “gaiolas-balanço” interessantes para fazer fotos, além de um trono bem legal, com a mesma finalidade.

 

Viveiro das Araras

Após retornar à trilha, mais e mais pássaros são vistos. Cada canto é música para nossos ouvidos. Pelo menos até chegar a este viveiro…rs.

O último viveiro, o Viveiro das Araras é onde ficam juntas 5 espécies de araras existentes no Brasil + alguns papagaios. Elas voam (não estranhe se você levar um rasante), cantam e ficam bem à vontade, mesmo com você pirando o cabeção ao lado delas!

De cabeça, lembro de ter visto 4 espécies de araras: Vermelha, Azul, Canindé e Macao. Vi também araras híbridas: trata-se do cruzamento entre as espécies Canindé e a Vermelha. Elas são lindas, mas sua existência é preocupante, visto que a princípio, esse tipo de cruzamento não existe na natureza, apenas com a intervenção do homem.

O Parque das Aves recebeu estas araras de apreensão do Ibama. Possivelmente elas vieram de um criadouro ilegal, pois o cruzamento de espécies diferentes é crime

 

Em tempo: As Araras Azuis vistas no Parque das Aves não são a mesma do Blue, no filme Rio. O personagem é, na verdade, uma Ararinha Azul, já extinta na natureza, existindo apenas pouquíssimos exemplares em cativeiro.

 

Borboletário

Há ainda um espaço especialmente delicado, o borboletário. É curioso como algumas frutas são dispostas para que as borboletas se alimentem.

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Valor dos Ingressos*

  • Brasileiros ou estrangeiros R$60,00 (adultos) e R$ 30,00 idosos e estudantes.
  • Crianças de até 8 anos, acompanhadas de adulto não pagam.
  • Moradores de Foz do Iguaçu – R$ 10,00.
  • Horário de funcionamento: Todos os dias, das 8h30 às 17h.

*Valores referentes a Janeiro/2020. Saiba mais nesse link.

 

Onde comprar os ingressos para o Parque das Aves?

As entradas também podem ser adquiridas online ou na hora. Bem ao lado da entrada, há uma bilheteria

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Crédito da imagem: Parque das Aves

Tipos de Passeio

Além do passeio tradicional, existem outros dois que também podem ser realizados no espaço:

 

Backstage Experience

Um contato mais próximo, com maior possibilidade de interação com os animais. É exatamente isso que você vai encontrar no Backstage Experience. O passeio é uma vivência incrível e mostra o trabalho de recuperação feito pelo Parque das Aves ainda mais de perto. 

O passeio dura 1h30 e varia de acordo com a época do ano, por isso, a interação com as espécies pode ser diferente. O melhor horário para você fazer é às 7h30, quando o Parque das Aves ainda está fechado, o que possibilita maior privacidade no contato com as espécies. 

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O grupo que faz o passeio é instruído por um guia que conta também a história das aves e as sequelas que o tráfico gerou nelas. Somente com o cuidado do Parque das Aves é que elas encontram um espaço seguro para se recuperar. 

No Backstage, os visitantes conhecem o trabalho realizado na recuperação de aves acompanhando seu treinamento, a sala dos filhotes e alimentam flamingos, tucanos e outros animais, interagem com papagaios e terminam em um jardim de beija-flores com um deck exclusivo totalmente integrado à natureza, onde são recebidos com sucos, lanches e frutas

O final do passeio é o momento mais esperado. Isso porque é possível interagir com uma arara bem de perto. Mas lembre-se: no Backstage Experience, a prioridade é o bem-estar das aves, por isso, o passeio pode sofrer alterações, caso o Parque das Aves julgue necessário. 

O valor da experiência é R$ 200,00 e também está incluso um pass para o passeio tradicional, que pode ser feito no mesmo ou em outro dia.  

Esse passeio foi feito pelo casal Viajando na Janela e a experiência do Backstage está aqui.

 

Forest Experience

O Forest Experience é uma imersão na cultura Guarani e uma experiência que vale a pena conhecer dentro do Parque das Aves. Diferentemente dos outros dois passeios, neste você não irá se deparar com nenhuma ave, mesmo assim, é uma vivência completa. Veja o porquê!

O  passeio é feito duas vezes por semana, todas as terças e quintas-feiras, ao pôr do sol. Os visitantes são recebidos no cair da noite, em um deck do Parque das Aves. Nesse momento, é possível degustar iguarias como mandioca frita, chá de verbena e caipirinha. O espaço ainda conta com objetos produzidos pelos indígenas para serem observados e até mesmo adquiridos.

  

Como funciona a Forest Experience

Os visitantes aguardam cerca de meia hora até que escureça e então são conduzidos por uma trilha na mata até onde a comunidade indígena Guarani os aguarda com uma celebração. Neste passeio, é orientado aos visitantes não fotografar a cerimônia, por respeito aos indígenas e para aproveitar a experiência sem distrações. 

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Na medida em que os visitantes se aproximam do encontro, vão ouvindo cada vez mais os sons de tambor e do canto na floresta. A saudação inicial é uma expressão na língua indígena que simboliza que os visitantes vieram em paz. Assim, todos se integram à roda em volta do fogo para dançar. Após esse momento, integrantes da comunidade indígena e visitantes começam a conversar

Na cultura Guarani, fogueira, dança e Lua têm um significado muito particular. Com esse cenário encantador é que histórias e experiências são trocadas entre pessoas de diferentes costumes. Para tornar esse momento ainda mais especial, é servido um jantar contendo peixe, batata doce, milho cozido e suco de laranja natural. Tem até sobremesa com mel e beiju

Depois dessa saborosa refeição é hora de agradecer. Mais uma vez, todos se reúnem para a dança final, que simboliza a gratidão pelo momento vivido

A experiência dura cerca de 2h30 e custa R$ 250,00. Parte do valor arrecadado no passeio é transferido para a aldeia e parte para um Fundo Guarani de incentivo ao desenvolvimento e qualidade de vida dos indígenas. Os membros da aldeia são consultados para determinar qual porcentagem será destinada ao Fundo.

 

Endereço do Parque das Aves

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Av. das Cataratas, KM 17.1

Foz do Iguaçu – PR

Ao lado do Parque Nacional do Iguaçu

 

Site | E-mail | Facebook | Instagram

 

 

Mais Informações

  • Funcionamento: diariamente, das 8:30 às 17 hrs;
  • Melhor época para visitação: Para mim, qualquer uma fora de temporada. Nós fomos em novembro e a experiência não poderia ter sido melhor!
  • Dicas: O Parque das Aves pode ser visitado em uma manhã ou uma tarde, sendo feito em casamento com as Cataratas do Iguaçu. Nós fizemos no período da manhã, e era tanta ave maravilhosa que tivemos dificuldade em ir embora…rs.  Sugerimos que vá neste perído pois é quando as aves estão mais tranquilas.
  • Ponto alto do passeio: Fica até difícil escolher algo que tenha sido mais interessante, em meio a tanta vida! Então trarei evidências. Foi difícil (quase impossível) deixar o Viveiro das Araras para trás! rsrs;
  • Acessibilidade: O Parque das Aves é totalmente equipado para receber Portadores de Necessidades Especiais – PNEs. <3

 

Loja

Ao final de tudo, ainda há uma lojinha, tentadora, por sinal! São muitas fofurices. Eu não resisti e comprei um caderno e um imã.

 

Olha, eu juro que tentei, fiz todo o esforço do mundo para passar só o essencial..rs. Mas não se preocupe, há muito mais do que o descrito aqui.  E digo mais, toda e qualquer oportunidade de estar no Parque da Aves, faça! Eu não fiz o Backstage por impossibilidade econômica, pois ainda teria muitos dias de viagem pela frente. Quando voltar a Foz do Iguaçu, farei com certeza!

  • Outro ponto importante: saiba que ao adquirir seu ingresso, fazer seu lanche e comprar sua lembrancinha você está colaborando com a manutenção desse projeto especial, pois o espaço é privado, uma instituição particular.

 

Parque das Aves, em Poucas Palavras

É uma imersão em vidas que fazem tudo o que a gente mais gostaria de poder fazer sem tanto esforço… voar!
O segundo programa mais procurado em Foz do Iguaçu. Um santuário de recuperação e preservação. Obra construída por pessoas ricas em bondade. ?

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O Leve Sem Destino preza pela total transparência com seus leitores. Nosso passeio ao Parque das Aves foi cortesia, mas garanto que o relato é imparcial e pode ser reforçado pelos relatos dos demais viajantes no TripAdvisor

 

Você já conhece o Parque das Aves em Foz do Iguaçu? Conta para a gente nos comentários! 

 

Imagens: Arquivo pessoal | Divulgação Parque das Aves 


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Mônica Rodrigues

Leonina, brasiliense de alma e coração, graduada em Administração em Comércio Exterior e apaixonada por tudo o que envolve o ramo (apesar de não atuar nele). Tem verdadeiro fascínio pelo desconhecido. Acredita que pessoas se tornam melhores ao se depararem com o externo/ diferente, o que foge da “bolha”. Se sente em paz ao viajar e carrega consigo seu namô e sua família pra onde quer que vá.

2 comentários em “Parque das Aves – Um Santuário de Preservação em Foz do Iguaçu

  • 14 de janeiro de 2019 em 15:48
    Permalink

    Puxa, que percentual alto este de aves apreendidas! Imagine o que passou pela fiscalização por um motivo ou outro, é de assustar. Gostei muito do post e vou aproveitar as dicas porque este ano Foz não me escapa!

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